segunda-feira, agosto 28, 2006

Campanha da Amnistia Internacional: excelente!

Veja esta excelente campanha de rua da Amnistia Internacional Ler mais...

quarta-feira, agosto 16, 2006

Ajude os Libaneses!

Pode ajudar as centenas de milhares de libaneses que ficaram sem casa, sem água potável, sem acesso a cuidados de saúde ou energia. Contribua para a acção no Líbano da ONGD portuguesa OIKOS. Veja como em Emergência Líbano.

Leia mais sobre a acção da OIKOS no Líbano .
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Centrais Nucleares: Perigo neste Verão!

Um Verão quente e seco provocou sérios problemas ao normal funcionamento das centrais nucleares em vários países europeus, noticia a revista "The Economist" (resumo da notícia) com o caso mais grave a acontecer na Suécia (central de Forsmark), onde vários reactores tiveram que ser desligados. Mais pormenores sobre o caso sueco neste comunicado de imprensa da empresa Vattenfall, responsável pela operação das centrais e nesta notícia da Greenpeace.
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terça-feira, agosto 15, 2006

Líbano: guerra foi planeada entre EUA e Israel

A revista New Yorker revela, num artigo do famoso jornalista Seymour Hersh, que a guerra de agressão contra o Líbano foi planeada por Israel em concertação com os EUA, muito antes do rapto dos dois soldados israelitas pelo Hezbollah, que serviu de pretexto para o iniciar do conflito.
Veja aqui uma entrevista com Seymour Hersh.
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segunda-feira, agosto 14, 2006

O Planeta está com febre!

Veja esta animação do Greenpeace sobre as Alterações Climáticas:
O Planeta está com febre!

Em Junho deste ano, a Academia das Ciências dos EUA publicou um estudo que diz que a temperatura da Terra verificada nos últimos 25 anos é, com grande grau de confiança, a mais alta verificada em qualquer período semelhante nos últimos 400 anos e, provavelmente, nos últimos 2000.
Relatório: sumário e muito breve .

Mesmo que algumas pessoas (por exemplo, Mitos Climáticos), incluindo cientistas (Impostura Científica), subsistam em negar a existência de alterações climáticas, ou que, a existirem, se devam, pelo menos em parte, à acção do Homem, a verdade é que, dada a natureza do problema e as suas muito prováveis consequências desastrosas , perante a dúvida deveria optar-se pela prudência e por se defender uma alteração da forma como nos relacionamos com o Ambiente. Afinal, não será de bom senso admitir que a libertação de CO2 para a atmosfera num período muito curto (cerca de 50 anos) resultante da queima de aproximadamente 50% do petróleo acumulado ao longo de milhões de anos mais a desflorestação resultante da agricultura e dos fogos tenha, de facto, um impacto sobre o clima?

É que este problema não é apenas uma discussão académica, pode ser, em última análise, uma questão de sobrevivência.

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domingo, agosto 13, 2006

Conflito Israelo-Árabe: Resoluções da ONU

Para que a memória sobre as origens dos acontecimentos que estão actualmente a decorrer no Médio Oriente não seja apenas a das últimas cinco semanas, eis uma lista das Resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas relativas ao conflito israelo-árabe.


Ver ainda a entrevista à Sky News de George Galloway (membro do Parlamento Britânico, eleito pela Respect).

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sexta-feira, agosto 11, 2006

Fogos florestais: catástrofe!

Esta foto de satélite da NASA é reveladora da dimensão dos fogos florestais no Noroeste Peninsular. Ano após ano, repete-se a catástrofe ambiental. Não deve ser de admirar que a mudança climática tenha a influência do Homem, para quem ainda duvide disso!
É necessário promover uma verdadeira educação ambiental, com uma linguagem prática, que envolva toda a população, de modo a que se desenvolva uma consciência sobre a verdadeira dimensão deste problema.
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LÍBANO: A DESTRUIÇÃO DE UM PAÍS

Israel está há um mês a castigar todo um país de forma totalmente criminosa. Por muitas razões que Israel possa ter, e não tem muitas (ler carta de John Berger subscrita por Harold Pinter, Noam Chomsky, entre outros, dirigida à imprensa internacional; e ainda este texto da "The Christian Science Monitor" sobre a pretensa culpa do Hezbollah no iniciar deste conflito), a verdade é que se trata de uma luta absolutamente desigual e injusta para o povo libanês.
Como se pode ver neste mapa dos bombardeamentos ( actualizações do mapa aqui), Israel tem cometido verdadeiros crimes de guerra pelos quais deveria ser julgado.
Por muito simbólico que seja, subscreva a petição às Nações Unidas para a criação de um Tribunal Penal Internacional para Israel, à semelhança do que foi criado para a ex-Jugoslávia.
As condições de vida em Gaza e na Cisjordânia têm-se deteriorado, agora que as atenções estão voltadas para outro lado. Também existem organizações judaicas que estão contra esta guerra, como a Jewish Voice for Peace .
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sábado, agosto 05, 2006

Documentário online : a dependência do petróleo

Veja "online" o documentário "Oil Safari - A Travelogue of Addiction" em "Watch Documentary".
Este documentário baseia-se na obra do vencedor do Prémio Pulitzer PAUL SALOPEK : "A Tank of Gas , a World of Trouble"
Repare no contador de consumo de barris de petróleo nos EUA no canto superior esquerdo.
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PROTOCOLO DE ESGOTAMENTO DO PETRÓLEO: O LIVRO

A proposta para a implementação de um protocolo internacional que promova uma utilização mais racional de um recurso escasso e fundamental como é o petróleo foi lançada em livro. Visa esclarecer governos, empresas e cidadãos sobre as tremendas consequências do pico petrolífero para a civilização moderna. Aqui pode ler um excerto em português do Relatório feito para o Departamento da Energia dos EUA: "PEAKING OF WORLD OIL PRODUCTION:IMPACTS, MITIGATION, & RISK MANAGEMENT"
Cada pessoa pode dar a sua contribuição para a implementação deste protocolo. Veja como (em inglês)
«O Protocolo do Esgotamento do Petróleo (Oil Depletion Protocol) proporciona um caminho para o futuro. Ele foi redigido pela Association for the Study of Peak Oil (ASPO).
A ideia do Protocolo é essencialmente directa: países importadores de petróleo concordariam em reduzir as suas importações numa porcentagem anual ajustada (a Taxa de Esgotamento do Petróleo Mundial, World Oil Depletion Rate ), ao passo que os países exportadores concordariam em reduzir a sua taxa de exportações de acordo com a sua Taxa de Esgotamento nacional.
O conceito de Taxa de Esgotamento é talvez o aspecto técnico mais desafiador do Protocolo, apesar de ser fácil apreende-lo se se pensar um pouco. Cada país tem claramente uma dotação finita de petróleo dada pela natureza. Assim, quando o primeiro foi extraído, há consequentemente um a menos deixado para o futuro.
Aquilo que é deixado para o futuro consiste de dois elementos:
primeiro, quanto permanece em campos petrolíferos conhecidos, denominado Reservas Remanescentes (Remaining Reserves);
e segundo, quanto ainda há para ser descoberto no futuro (denominado Ainda por Descobrir, Yet-to-Find ).
Quanto é o Ainda por Descobrir pode ser razoavelmente estimado através da extrapolação da tendência de descobertas do passado.
A Taxa de Esgotamento é igual à quantidade anual actualmente a ser extraída dividida pelo total do Ainda por Produzir (Yet-to-Produce).
A Noruega é um país que relata estimativas de reservas excepcionalmente exactas. O total produzido até à data é de 18,5 mil milhões de barris (Gb), e 11,3 Gb permanecem em campos conhecidos, com cerca de 2 deixados por descobrir, o que dá um total arredondado de 32 Gb. Segue-se que 13,5 Gb restam por produzir. Em 2004, foram extraído 1,07 Gb, o que dá uma Taxa de Esgotamento de 7,9 por cento (1,07/13,5).
Deve ser enfatizado que as actuais estimativas de Reservas que estão no domínio público são grosseiramente inconfiáveis, e uma das finalidades do Protocolo é assegurar melhor informação. A Taxa de Esgotamento estimada para cada país, e finalmente para o Mundo como um todo, é sujeita a revisão quando se torna disponível melhor informação, mas a resultante correcção da Taxa de Esgotamento não será grande, provocando provavelmente uma variação de menos de um porcento. O Protocolo de Esgotamento exigiria aos importadores que reduzissem as suas importações de acordo com a Taxa Mundial de Esgotamento (que é de 2,5 porcento) a cada ano a fim de por a procura em equilíbrio com a oferta mundial. Tal como declarado antes, os exportadores reduziriam a sua produção de acordo com a sua Taxa de Esgotamento nacional. Assim, a Noruega reduziria a sua produção em 7,9 porcento a cada ano (a produção daquele país já está a declinar a uma taxa ainda mais elevada). A imposição sobre os países produtores não representa um grande fardo, uma vez que de qualquer forma poucos agora aumentam a sua taxa de produção, e muitos estão a experimentar produção declinante por razões puramente geológicas, como é o caso da Noruega e dos EUA. Concordar em produzir menos petróleo não inibiria a exploração porque novas descobertas reduziriam a Taxa de Esgotamento nacional, e isso permitiria uma taxa de exportação mais elevada do que seria o caso antes das mesmas. O principal impulso do Protocolo seria no sentido de exigir aos importadores que cortassem importações, mas a inclusão dos produtores nas disposições estimularia maior cooperação entre as duas facções. Qualquer produção nativa num país que fosse um importador líquido provavelmente não proporcionaria àquele país uma vantagem injusta, pois a produção dentro da maior parte dos países importadores já está a declinar a uma taxa mais alta do que a Taxa de Esgotamento Mundial. Como os importadores tratariam internamente da restrição de importação seria da sua própria competência (embora estratégias tanto para obter ofertas de combustíveis alternativos e para reduzir a procura por petróleo sem dúvida fossem necessárias).» in "Como evitar guerras petrolíferas, terrorismo e colapso económico" de Richard Heinberg
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quinta-feira, agosto 03, 2006

Energia Nuclear: uma análise multidisciplinar.

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"A Economia do Hidrogénio": uma miragem!

Existe uma tendência popular para desvalorizar as consequências do esgotamento das fontes de energia fósseis, como o petróleo ou o gás natural, baseada na crença que uma qualquer solução tecnológica virá inexoravelmente em nosso auxílio.
O hidrogénio é uma das "soluções" mais citadas. O problema é que o hidrogénio não é uma fonte de energia, mas apenas um "transportador" ("carrier") ou armazenador de energia. Isto porque o hidrogénio, apesar de ser um elemento muito abundante no universo, não existe em estado puro na Terra. Tem que ser extraído dos hidrocarbonetos como o gás natural ou da água (ler "O mito da economia do hidrogénio"), por um processo chamado electrólise, que requer o consumo de electricidade. Este processo implica grandes perdas de eficiência, como o demonstra o estudo "The Future of the Hydrogen Economy: Bright or Bleak?" . Embora o hidrogénio e as "fuel cells" possam ter aplicações pontuais interessantes, não parece que possam vir a constituir uma alternativa séria às fontes de energia fóssil.
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